O jogo do Brasil contra a Coréia do Norte foi uma merda, mas aqui no Dragão Banguela você continua encontrando sempre o melhor do RPG!
O foco do DB sempre foi e sempre será RPGs das antigas (o chamado "old-school"), mas essa notícia é totalmente válida pois é sobre um novo/velho RPG 100% nacional...
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Pois é cambada, vocês já viram um preview aqui antes, mas agora é oficial, o Tormenta RPG está em pré-venda na loja virtual da Jambô.
E como eu sou um verme preguiçoso vou dar um Ctrl+C / Ctrl+V na descrição do site, então confiram comigo no replay:
Guerreiros. Magos. Monstros. Deuses.
Você.
Tormenta é o cenário de RPG mais popular do país. Nascido em 1999 nas páginas da revista Dragão Brasil, esta terra de espada e magia cresceu. Agora, pela primeira vez, Tormenta torna-se um jogo completo, compatível com o aclamado Sistema d20.
Com este livro básico, você poderá criar seus próprios personagens e aventuras, e embarcar em infinitas sagas com os grandes heróis e vilões deste mundo. A chegada da Tormenta. A busca pelos Rubis da Virtude. O retorno do Terceiro Deus. O ataque de Mestre Arsenal. As Guerras Táuricas. Agora essas histórias podem ser suas.
Tormenta RPG contém tudo de que você precisa para jogar:
* Uma versão atualizada e aprimorada do Sistema d20, ainda compatível com os livros e acessórios mais antigos.
* A história do mundo de Arton, com todos os acontecimentos recentes.
* Regras completas para criação de personagens, com 11 raças, 13 classes, mais de 150 talentos e mais de 600 magias.
* Material completo para criar suas próprias campanhas.
* Novas mecânicas de combate e magia, muito mais ágeis e rápidas.
Arton precisa de heróis. Seja um deles!
Ficha Técnica
Autores: Gustavo Brauner, Leonel Caldela, Marcelo Cassaro, Rogério Saladino, Guilherme Dei Svaldi e J.M. Trevisan.
Formato: 20,5 × 27,5 cm, capa dura, 304 páginas.
O preço do livro (quase 80 peças de ouro tupiniquins) pode parecer alto, mas é o memso preço do Livro do Jogador da 4ª edição de D&D, com a vantagem que em Tormenta você não precisa de outros livros pra jogar então mesmo quem não curte o cenário pode usar as regras para jogar em seu cenário favorito.
Eu pretendo comprar o livro (mas não tão já, afinal como todo bom brasileiro tenho uma penca de dívidas mais importantes), mas minha única reclamação até o momento é quanto à capa. O novo logotipo ficou lindão, mas esse demônio aí na capa não me parece boa idéia, afinal vivemos em um país em que o RPG ainda é mal visto. Aliás, entra até em contraste com a resenha do Leonel Caldela sobre o Livro do Jogador de D&D4 na Dragon Slayer.
Mesmo com esse pequeno detalhe ainda boto fé que Tormenta RPG será um grande título para o RPG nacional.
Ué, só porque o cara tem um chifre no meio da testa não quer dizer que ele seja um demônio! Ele pode ser um meio-unicórnio-meio-elfo!!!!!
ResponderExcluir:)
Tenho que discordar quanto o valor em relação a 4ª Edição (ai ai ai, acalmem-se com as pedras), mas é que a base de preço dos livros da 4ª Edição está bem atrativa, em torno de R$55 doletas.
ResponderExcluirÉ incrível que agora temos o inverso do que foi na geração 3ª Edição.
Enquanto os livros da 3ª Edição eram uma facada bem dada no coração (R$80.00) (usem como exemplo o Guerreiro dormindo apunhalado do AD&D)os livros da Whitewolf eram uma bagatela de baratos.
Agora os da Whitewolf estão uma fortuna e os da 4ª Edição estão muito baratos. Óbvio que não estou levando em consideração as melhorias gráficas que houveram nos livros da Whitewolf, mas que o preço do Novo Mundo das Trevas afastou alguns jogadores, isso é verdade.
Abraços.
Ah, outra coisa. Pode ser que Tormenta RPG seja o primeiro título da linha em qual minhas mãos imundas irão pôr as mãos.
ResponderExcluirEstou pensando seriamente em ver qual é que vai ser do livro.
No site da Jambô o Livro do JOgador D&D 4ª edição em português está custando R$ 79,90, enquanto o Guia do Mestre e o Manual dos Monstros custam R$ 69,95, perfazendo um total de fazendo um total de quase R$ 220,00 por um conjunto completo.
ResponderExcluirComprei meu livro do novo Mundo das Trevas por exatos R$ 52,00, sendo que este é o único estritamente necessário para se jogar no sistema Storytelling. Os novos Vampiro, Lobisomem e Mago são de fato bem caros, mas além de serem praticamente opcionais (só trazem a descrição dos bichos e algumas poucas regras novas), podem ser considerados jogos separados.
Já o novo Tormenta custa só os quase 80 contos, então continua sendo um dos sistemas de RPGs novos mais baratos no mercado.
Quanto ao meu comentário sobre a capa do livro, eu sou totalmente contra capas com temas demoníacos ou coisas que meramente se assemelhem a isso. Nós já estamos carecas de saber o quanto a mídia sensacionalista gosta de falar mal do RPG, então ficaria muito melhor uma capa sem nada disso.
ResponderExcluirPodiam até repetir o desenho do Inimigo do Mundo (um guerreiro com uma espada flamejante abraçado com uma arqueira), mas essa capa com dois monstros vai de uma forma ou de outra acabar trazendo alguma atenção negativa ao RPG (do mesmo jeito que eu sou contra as capas do novo D&D).
Claro que não se julga um livro pela sua capa (e eu continuo confiante que esse será um ótimo livro), mas em se tratando de um país em que a grande maioria não poupa esforços para falar mal sobre esse "jogo do demônio", fazer uma capa assim é quase que dar motivos para mais um programa do Gilberto Barros...
Concordo com o Oráculo no lance da capa. Nem preciso citar a época em que a maior parte dos RPGs nacionais eram criação de um certo Marcelo (não o Cassaro, apesar de ele estar no meio) que meteu anjo e demônio até em Invasão (jogo de terror Sci-Fi)...
ResponderExcluirMas enfim... de qq modo preferia uma capa de Tormenta mais "genérica", como a do original, do sistema daemon, q era só a textura vermelha. Achei a capa feia mesmo. Se era pra reciclar alguma imagem, eu gostaria q tivesse sido uma do Andre Vazzios.
Engraçados os tempos modernos... RPG completo e barato agora custa R$80,00...
Lembro da época do velho GURPS por R$30,00 onde tudo mundo achava o preço dos da White Wolf caros...
Hey, mas tem RPG barato hoje em dia - embora não traduzido - como o PDQ, por exemplo. Grátis na verdade. com tanta gente boa fazendo excelentes trabalhos de tradução, me adimira algo assim ainda n ter saído em português.
falow!
Fikem com Deus!
braços!
té +!
Vcs acreditam que eu não tinha visto o chifre do cara até vcs comentarem? Mas concordo com o que foi dito, esse tipo de apologia não é uma boa idéia. Ainda mais se vc for tentar explicar que no jogo os demônios não são necessariamente maus e os anjos não são necessariamente bons.
ResponderExcluirAlém disso, esses desenhos estilo mangá não me entram na cabeça. Se fosse em Aventuras Orientais ou em L5R até tudo bem, eu aceitaria os traços manganescos, mas representar cavaleiros e magos assim não me convence.
Mesmo o Marcelo Del Debbio tendo usado tantos demônios em seus livros eles ficavam na parte de dentro dos livros.
ResponderExcluirExceto pelo Demônios: A Divina Comédia, a maioria dos livros da Daemon não tinha capas muito polêmicas (exceto na fase da Trama, onde o primeiro Arkanun tinha um demoniozão grande bagarai e o Trevas tinha um anjo acorrentado).
Quanto aos preços isso não é exclusivo do RPG. O custo de vida subiu muito nos últimos anos, mas em compensação os salários subiram também.
Em 1994 o salário mínimo era R$ 70,00 então um livro à R$ 30,00 ERA CARO! Hoje em dia o salário mínimo é R$ 510,00, então um livro de RPG a R$ 80,00 ainda é caro, mas não é algo absurdo.
@Barcellinux:
Acredito que a escolha de um desenho no estilo mangá seja meramente comercial, mas talvez se tivessem mantido algo mais "heróico" por assim dizer acho que o resultado seria melhor.
Bem, eu nem ligo pra esse lance de capa, por mim que coloquem demônios gigantes e anjos de saia rosa, é um jogo! Tipo um cartaz de um filme ou de uma peça de teatro, é ficção apenas, só isso... se as pessoas não entendem, azar delas!
ResponderExcluirMas o que irrita é esse estilo mangá feio e chato, mesmo se eu gostasse de tormenta (o que eu gosto nem um pouco) ficaria com vergonha de ter um título com essas ilustrações na minha estante...
E eu não gostei do que se mostrou o sistema nesses previews da net... Aliás, nem gosto de D&D 3ed, até jogo D20, mas títulos bons como M&M, Star Saga e Conan 2ª edição...
Mas sorte pro tormenta e de quem gosta disso aí...
O problema da capa não sou eu, nem você, nem tampouco nenhum outro leitor do Dragão Banguela ou mesmo jogadores de RPG em geral.
ResponderExcluirMas a mídia já mostrou que não tem discernimento do que é ou não um jogo. Todos nós sabemos que as novelas da Globo mostram coisas muito piores e todo mundo elogia, enquanto o RPG é tratado como coisa do diabo.
Por isso, uma capa sem demônios e coisas do tipo com certeza evita atenção negativa. Eu de fato torço pra que ninguém faça uma matéria na TV falando mal de RPG e mostrando a capa desse livro (como fizeram com o Livro dos Monstros), mas precaução nunca é demais.
E isso não é coisa de país de terceiro mundo. A TSR sofreu muito com a Igreja Católica no passado a ponto de usar nomes como Tanari e Baatezu no lugar de demônios e diabos.
Sai CApeeeeTAAAA!!!
ResponderExcluirSe fazer sucesso ta bom!
concordo com o q falaram da capa realmente foi uma bola fora 1 pelo fato de dar margem a falatorios 2 pq ficou mto light o logo fiou mto bom mais serio e talz a capa poderia ter um tom mais sobrio tb e naum taum anime (espero q tenham me entendido)
ResponderExcluirEssa capa em estilo mangá, só serve pra comprovar que o cenário continua a mesma m*rda que era na época de Dragão Brasil... infantil, tedioso e nem um pouco original. E, pra variar, o pessoal sempre se achando a última bolacha do pacote "Tormenta é o cenário de RPG mais popular do país." Sei, sei....
ResponderExcluirqto ao estilo manga eu ate gosto porem usado nas horas certas nao eh o caso da capa qto a originalidade convenhamos ele tem elementos q naum tinham em qse NENHUM rpg de fantasia da epoca em q foi lançado e hj ainda n tem logo axei uma inciativa bem inovadora qto a eles se axarem bem isso eh coisa pessoal n vem ao caso em relaçao ao jogo cara eu sempre gostei de tormenta tem coisas bem interessantes da pra rolar qq tipo de campanha mto bem outro ponto negativo dos outros cenarios q saum geralmente bem focados em certos pontos resumindo eu curto mto tormenta so n gostei mesmo dessa capa ae
ResponderExcluirTá muito dragon ball essa capa.... Eles deveriam ter criado um cenário oriental, o que serviria de ótimo plano de fundo para as ilustrações.
ResponderExcluirOutra coisa que estava lembrando era a capa da Dragão Brasil #19, que apresentava uma cidade chamada Triunphus (que, se não estou errado, aparecia em Tormenta também). Aquele estilo de desenho seria perfeito no lugar dos mangás. (desculpem-me, mas realmente não entendo por que usar mangás para retratar um cenário medieval. É que nem os monges no D20: não faz sentido, a não ser em Aventuras Orientais).
Barcellinux!
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo, ainda mais que nas minhas campnhas monges NÃO SÃO PERMITIDOS! Tá certo que em Aventuras Orientas a apleação aparece, mas só lá!
Aí, acho que vou comprar o livro... sei lá, meio porque a antiga DB me viciou de vez no RPG e meio porque muitos jogadores meus curtem quando narro Tormenta...
Ainda aguardo resposta ao e-mail enviado em relação ao site...
ResponderExcluirNao curto mangá, mas algumas ilustrações da DB eram ótimas, então como apreciador de arte eu gosto de bons desenhos.
ResponderExcluirJá esse desenho da capa, além de um tanto polêmico, É ruim, pelo menos na minha opinião. Mas o astro da capa é essa textura em torno da ilustração e o novo logotipo, por isso usaram um desenho bem minimalista. Mas ainda assim eles poderia usar o estilo mangá (que querendo ou não é uma característica do cenário e um dos motivos de sua fama) que não tivesse chance de criar polêmica e que fosse mais bem desenhada também.
PS.: Augusto, essa parte é cuidada pelo Trapaceiro, mas o sujeito anda tendo problemas com horários de estudo, trabalho e etc. então mesmo que você tenha de aguardar MUITO, não será ignorado!
Mangá é legal, foda é que virou modinha!
ResponderExcluirEu gosto de boas histórias, então pra mim não importa se é mangá, comics, hentai e o diabo a quatro.
ResponderExcluirO que eu não curto é essa idolatria ao gênero. Conheço muita gente que lê tudo o que sai de mangá simplesmente porque é mangá. Boas histórias, contudo, podem nascer em qualquer mídia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiro problema n eh ser manga hentai comic ou o raio q o parta como falaram ae o problema eh q ESSE EH UM DESENHO RUIM PORRA q n faz juz ao cenario ao jogo enfim n faz jus a nada o unico ponto negativo do livro pra mim eh so esse
ResponderExcluirBabaquice! Essa capa é um monte estrume defecado por uma vaca doente! rsrsrs. Falando serio agora... Que titica de vaca é essa? Porque não colocaram uma tempestade rubra ou os 20 deuses? Sei lá. Ai colocaram a foto de dois meio-demônios-da-tormenta (um conceito mais que idiota). Eu digo e repito: tormenta tem potencial, mas enquanto estiver bitolado por um trio de idiotas vai continuar sendo uma merda de cenário.
ResponderExcluirSegundo os autores do livro eles escolheram uma ilustração simples para dar maior destaque ao novo logotipo e à textura nas bordas.
ResponderExcluirAlém disso, preferiram não incluir nenhum personagem famosos do cenário para dar aos jogadores a impressão de que os protagonistas são eles próprios e não os PdMs.
Mesmo assim, um RPG que tem potencial pra se igualar até a 4ª edição do D&D aqui no Brasil em termos de popularidade merecia uma capa melhor. Mas como eu disse antes, não se julga um livro pela capa, a minha reclamação maior é pela polêmica que os chifrinhos do sujeito à esquerda podem trazer a um jogo que até hoje em pleno século XXI ainda não é completamente bem visto pela população de uma maneira geral.
Como eu disse, nem ligo pro lance dos demônios na capa, afinal É FICÇÃO! Como uma capa de filme, cartaz de teatro, quem tem que mudar são as pessoas, não os jogadores e desenvolvedores de RPG.
ResponderExcluirmangá não é só um estilo artístico, existem outras características irritantes em mangá também, que fogem do parâmetro de estilo de desenho. Coisas como diálogos extremamente infantis, personagens muito estereotipados e sem nenhuma profundade, não saber lidar com temas como o sexo entre mil eoutras coisas bem chatas em mangás. Eu até vi alguns na minha infância que até hoje eu gosto, tipo Dragon Ball, CDZ, Guerreiras Mágicas, Lodoss, Fly e para por aí...
E é isso que tormenta faz, pega todas essas características irritantes e coloca em um cenário de fantasia medieval, tipo um cenário de fantasia medieval com robôs gigantes, puts, eu juro que quando vi isso achei que fosse algo 1º de abril...
Fora que seus escritores são horrorosos...
Mas isso tudo é só meu gosto, tem gente que deve gostar de mangá, e deve morrer de amores pelo cenário, que bom, tomara que tormenta dê diversão a esse tipo de consumidores, só acho muito chato que muito do RPG brasileiro já foi tomado por esse tipo de público e vai ficar cada vez mais raro um RPG que fuja muito dessa lógica...
Por que o estilo manga é um problema? Não me levem a mal, eu gosto mesmo de manga, assim como de comic, cartoon e trocentas outras formas de se contar uma história usando imagens. Aliás, minhas histórias prediletas são de heróis da marvel, prefiro a Turma da Monica a ler/assistir Dragon Boll (sério). Mas eu gosto de manga.
ResponderExcluirNão vejo mal algum em utilizarem como arte num cenario de RPG, "não combina" disseram, "porque não combinam?" eu pergunto. Eu não entendo, se fosse questão de "combinar" com fantasia medieval, então toda arte desse tipo de cenario deveria seguir um estilo beeeeeem (e beeeeem mesmo) rebuscado. Alguem ia gostar? Sim, mas nem todomundo, principalmente as jogadoras, pois não iriam ver nenhuma figura feminina, a não ser donzelas em perigo vestidas com vestido apertados e pesados.
Enfim, o que eu quero dizer, naverdade, é que não importa se a arte é manga, comic, cartoon (ia ser manero, fala verdade)ou o escambal a quatro, o importante é a história a ser contada.
Quanto a capa, concordo com o Oráculo, foi Desnecessário, e também concordo com o Stirner que as pessoas que deveriam mudar, mas isso é um mundo utópico demais. Mesmo assim acredito que não terá uma repercussão negativa, pelo menos nada grande.
É "só"!
Então nós que estamos certos devemos mudar porque alguns acham que a capa é ofensiva? Se realmente fosse ofensiva tudo bem, mas filmes tem cartazes muito "piores" e todo mundo compreende. A capa pra mim está infantil demais. Puts, o cara só tem um chifre, e daí? Se não entendem que é ficção o problema é deles, se eu tenho argumentos para fazer algo eu continuarei fazendo, eu não paro de fazer algo "certo" porque pessoas com uma visão "errada" querem, isso seria ceder ao erro, premiar quem pensa pequeno.
ResponderExcluirMangá não é só um estilo de ilustração, mas também possui toda uma narrativa e outros elementos característicos do gênero, e essa característica não me agrada, é simples, tem gente que gosta? Tem! Mas eu não, só isso...
E além de tudo, o estilo mangá e todas as suas caraterísticas não combinam em nada com a temática de fantasia medieval, ao menos não nos rpgs medievais que eu jogo e queeu narro, mas se o estilo se enquadra em suas campanhas, use-o e seja feliz, só nunca me convide pra uma partida, seria perda de tempo, não gostaria de ver um paladino pilotando um robô gigante lutando com um dragão, não é meu estilo de jogo, só isso...
Parece que você não entendeu o meu comentário no artigo, então vamos por parter.
ResponderExcluir* O problema com os demônios não é comigo nem com nenhum dos leitores do Dragão Banguela. Todos nós sabemos que existem RPGs de terror, assim como filmes, livros, videogames, peças de teatro e nenhum deles gera assassinos.
O problema é quando aparecem matérias idiotas em grandes redes de TV como essa: http://www.youtube.com/watch?v=m6BAPfH395s
A minha reclamação quanto à imagem foi justamente essa, pois espero que este seja um jogo de grande sucesso (e tem tudo pra ser), por isso mesmo não seria legal se pintasse uma matéria no Jornal/Hoje/Nacional/da Globo/o-cacete-a-quatro falando mau do RPG usando o cenário mais famoso do país.
* Quanto ao estilo mangá, eu pessoalmente não curto muito, mas existem mangás excelentes (Death Note, por exemplo), assim como existem mangás ruins (não suporto esse tal de Naruto).
No caso específico dessa ilustração, ela mostra dois personagens que são importantes para o conceito do cenário (são dois demônios da tormenta), mas o fato de ser mangá, por si só não afeta o estilo medieval (alguém conhece Lodoss War?).
No mais, espero muito sucesso tanto à Jambô, quanto à linha Tormenta, que continua sendo um dos meus cenários favoritos!
esse livro vai substituir MESMO os 3?
ResponderExcluirquero dizer , eu não li em nenhum lugar que teram alguma informaçao dos monstros.
Vai ter mais ou menos uns 50 monstros. O suficiente pra muitas campanhas.
ResponderExcluirMas é claro que o livro vai ter suplementos, o que acontece é que o MÍNIMO pra se jogar vai ser só esse livro.
vlw oráculo!
ResponderExcluirainda bem que tenho muitos suplementos de criaturas aqui ( acho que as criaturas do mítica ficarao legau em tamura...)
O Stirner conseguiu colocar perfeitamente pq eu não gosto de mangá (com RARAS exceções... Dragon Ball, aquele primeirinho, com o Goku criança, Vagabond ou Dr. Slump). Não é só a questão artística, que em muitos casos é belíssima (vide arte de Takehiko Inoue), mas o gênero infantilizado e retardado como um todo. Crianças de 10 anos arrebentando adultos na porrada? Irmãs apaixonadas por irmãos? Personagens ULTRA apelativos (tudo bem, nas comics também existem personagens apelões, mas compare o poder e, principalmente, a densidade de apelões nos comics e nos mangás....)? Abundância de personagens femininas com pouca/nenhuma roupa? Tô fora.... prefiro ler um bom e velho Watchmen a qualquer hora, à ler Death Note ou Naruto...
ResponderExcluirPorém, tenho que dizer que é somente nisso que concordo com o Stirner. Pelo discurso do cara, parecer ser alguém jovem ainda ("amanhã velho será, velho será, velho será!"), mas acredito que um dia vai entender que EM MUITOS casos, é melhor não "arranjar sarna, pra se coçar". Essa atitude de "nós é que estamos certo, eles estão errados" me parece meio vazia... E se, aqueles (ignorantes, diga-se de passagem) que são contra o RPG, pensam da mesma maneira? "não vamos parar de combater o RPG, que é o certo, pq alguns (rpgistas) discordam". Isso nunca foi e nunca será uma justificativa.
Quanto ao comentário do Ladyus. Não combina, pq são "universos" mto distintos, oras! Admito que a questão de combinar ou não depende do gosto pessoal de cada um, porém tem certas coisas que simplesmente não ficam boas juntas. Um RPG de fantasia medieval SÉRIO com arte cartoon (como tu mesmo citou)?? Fala sério kra. Cartoonizado é uma coisa, agora, cartoon é outra. É um gênero característico demais. Vale lembrar também que o período HISTÓRICO MEDIEVAL é MUUUUUITO diferente da FANTASIA MEDIEVAL (que também é um gênero consagrado e característico), esse teu argumento foi meio obtuso. E quem disse que a arte (histórica) medieval era rebuscada??? Os kras mal tinham noção de perspectiva!!!
Quanto ao Tormenta em si, considero sim um cenário ruim, não só por ser muito "mangálizado", mas principalmente por ser do Trio Tormenta. Não sei se eles agem do jeito que agem pra "vender mais" e ganhar mais dinheiro, mas a auto-promoção e petulância dos caras chega a ser irritante. Sandálias da humildade para o Trio Tormenta! Apoio simplesmente como porta de entrada para "O Mundo do RPG", porém eu, como jogador e como mestre, não tenho a mínima vontade de participar de mesas de Tormenta, 3D&T, 4D&T ou o c*ralho à quatro.
Bom, vou comer alguma coisa, que já me empolguei demais (DEMAIS!) escrevendo essa joça.
Comparar Watchmen com QUALQUER obra em quadrinho é covardia!
ResponderExcluirNem o Alan Moore conseguiu se superar, e já se passaram mais de 23 anos!
Quanto à Tormenta, sou suspeito pra falar, pois joguei quase cinco anos seguidos nesse cenário, sendo que as melhores campanhas que já joguei foram sediadas neste cenário, e não, não tinha nada de mangá.
Curiosamente quando meu grupo resolveu mudar pra Forgotten Realms ficou uma merda e uma aventura depois voltamos a jogar em Arton.
Quanto aos autores, não, Tormenta não é do Trio, assim como Dragonlance não é do Tracy Hickman e Forgotten Realms não é do Ed Greenwood. O cenário de RPG que você usa é responsabilidade SUA e do seu grupo.
E quanto a eles serem humildes ou não também acho irelevante. Eles são escritores, não vivem de sua imagem e sim de seus textos. Pra mim pouco importa se eles são humildes ou uns fpds que só pensam em dinheiro. Aliás, TODO MUNDO trabalha por dinheiro.
Como leitor não me interessa o comportamento de quem escreve os livros, o que me interessa é a qualidade dos mesmos. Ou vai dizer que o Alan Moore é um exemplo de simpatia?
Hehehehe, verdade, verdade, "good point". Peguei o exemplo máximo, porém posso citar inúmeras outras obras extraordinárias, que não encontram igual nos mangás (Cavaleiro das Trevas, Justiça, Spirit, Maus, Reino de Amanhã, V de Vingança, Os 300 de Esparta, etc etc etc).
ResponderExcluirConcordo com o que falastes sobre o grupo montar o cenário, etc, porém, se for pra remodelar completamente o cenário, melhor então criar um novo de uma vez. Sobre o Trio-Tormenta.... para mim, a arrogância e prepotência deles transparece nos textos. O que me dá a impressão, ao ler os textos deles (pelo menos nos antigos; confesso que não me mantive atualizado com relação à esse cenário) e que eles pensam "Vamos escrever qualquer m*rda aqui, pq tudo que a gente colocar, os fan boys vão adorar! Não precisamos nos esforçar muito, afinal de contas, somos f*da pra c*ralho!".
Só quero deixar claro que não quis ofender ninguém com a minha opinião. Porém, que fique claro, a MINHA opinião é de que Tormenta é uma m*rda. Não tenho nada contra quem joga, ou contra quem gosta do cenário, mas pra mim, não serve.
Bah, para mim, Maus é o que há! Bate inclusive a imbativel Watchmen.
ResponderExcluirSe um dia Maus virasse um filme, deveria ser sob a batuta de Spielberg.
=D
@Mator
ResponderExcluirEu sou fã de boas histórias e assim como existem mangás excelentes também existem comics horriveis. Até mesmo na sua lista eu teria discordâncias (300 de Esparta? Francamente, ver um bando de peladões correndo por aí não é a minha praia). No fim das contas, vai do gosto de cada um.
Quanto aos textos de Cassaro e cia nunca achei que eles passassem essa impressão, mas cada um interpreta um texto como quer. Essa é a graça da coisa.
Quanto ao cenário, cada grupo dá o seu toque, mas isso não significa mudar radicalmente. Sempre usei o que me agradava e excluia o que me desagradava e sempre funcionou plenamente bem.
E pode ficar tranquilo, pois você não ofendeu ninguém. Todos são livres para jogarem o RPG que quiserem, então quem curte vai continuar curtindo e quem não curte também continuará. E assim seguimos esperando que o RPG brasileiro alcance sempre altitudes maiores, mostrando que nós não precisamos depender sempre de material estrangeiro.
Mator, o importante é a diversão, se combina ou não isso ja é secundário (ou terciário), quando eu disse "rebuscado" eu quis dizer "antiga", fiel ao periodo histórico. Você diz que o periodo histórico diverge da Fantazia Medieval, mas não ha grandes diferensas, ela diverge da fantazia Tolkieniana (que apesar de ser otimo escritor do genero, não foi o inventor). Aliás, o mundo de Tolkien recebeu influencias Nordicas (idade antiga) o que tornaria ela ainda mais rebuscadas.
ResponderExcluirO que eu quero dizer com tudo isso é que a arte embeleza um livro, mas não é o foco e nem deve ser usada como argumento contra ele. Se o Oraculo sitou o ditado "não julgue um livro pela capa", o mesmo deve ser dito sobre a arte, que não tem qualquer influencia no que estiver escrito. Qualquer um tem o direito de gostar e de não gostar de algo, mas a aparencia não deve servir de argumento
Ladyus, pelo visto você faltou algumas aulinhas de português e/ou história, meu chapa...
ResponderExcluir"rebuscado" é sinônimo de "requintado" (característica da arte renascentista) e não "antigo".
O cenário de FantaSia (com "s") Medieval, diverge do período histórico medieval, sim. Como assim, não há grandes diferenças (com "ç")?? Você por acaso acredita em aventureiros, dragões, magia, etc? A Fantasia Medieval baseia-se no história medieval, no que tange a tecnologia e (moderadamente) costumes e estilos de vida. Lendas ou contos medievais (esses sim, que se passam na Europa Medieval) diferem da gênero de Fantasia Medieval.
A Fantasia Tolkieniana FOI inventada por Tolkien SIM (por isso tem esse nome, p*rra!). E, essas influências nórdicas (no caso, "Canção dos Nibelungos") são da idade média mesmo, e não da idade antiga (que vai até +ou- 500 d.C.)
Concordo contigo que a arte não é o foco DESSE livro (porém, pode ser o foco de um livro sobre a arte, por exemplo), agora, se faz parte da obra, pode sim ser usada como argumento contra ou a favor da obra como um todo. Dizer que "a aparência não deve servir de argumento" é muito bonitinho, mas hipócrita e longe da realidade. No caso em questão, a escolha da capa (e acredito que, da arte interna do livro, também) em estilo mangá, foi uma escolha consciente (por parte dos editores etc) para aumentar o apelo de vendas ao público alvo da campanha (que, GENERALIZANDO, são fan-boys e narutards).