quarta-feira, 23 de junho de 2010

Downloads: Dragão Brasil #10


Òiaeuaí!


O quê? O maldito Trapaceiro conseguiu levar a Dragão Brasil até a edição nº10 aqui no Dragão Banguela? Sim vermes, eu tardo mas não falho. E como prometido, as publicações da revista Dragão Brasil estão (ou deveriam estar) a todo o vapor aqui no Dragão Banguela...

... Com a essencial ajuda do Lorão, do Thiago e de diversas outras pessoas da comunidade do Senhor dos Downloads, o Dragão Banguela finalmente conseguiu criar vergonha na cara e postar a edição nº10 aqui no site. Ainda há uma cacetada de edições a serem postadas aqui, então não pensem que o senho acabou.

Olhem só o que vocês irão encontrar nesta edição da Dragão Brasil:

  • Magic em portugas (o card game porra).
  • Livro do Jogador do sistema AD&D em portugas.
  • O Templo do Observador (uma ótima aventura para D&D-AD&D).
  • Senhor dos Anéis RPG (aquele que utiliza as regras simplificadas do sistema MERP)
  • Paranóia (Um rpg bem interessante, que lembram livros tipo Admirável Mundo Novo e 1984).
Abaixo o link da bagaça:

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Revista Dragão Brasil #010



Então é isso malditos, nos vemos no próximo post!

8 comentários:

  1. ó Magic aí!

    Eu tenho umas 500 cartas desse jogo e de vez em quando jogo umas partidas, apesar de não ser nenhum ás no jogo.

    Curiosamente, sempre achei que a Wizards ia fazer um cenário pra AD&D inspirado em Magic quando compraram a TSR, mas já se passaram 13 anos e nada...

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  2. Caracas!!! Eu usei um artigo sobre deuses Egípcios dessa edição para construir meu primeiro Clérigo!! Ele era um Clérigo de Rá, com um nome russo (Slobodan) e era representado por um desenho do Thor (da marvel) que eu havia recortado de uma HQ. Bons tempos aqueles. Valeu Dragão Brasil! E valeu Dragão Banguela!

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  3. A iniciativa do BLOG é ímpar! Digitalizar materiais dos melhores e mais produtivos tempos do RPG merece todas as congratulações. Como amante dessa arte, e sem jogar há muitos anos, por vários fatores, sobretudo pela tendência na moçada atual de querer levar o sistema do RPG de PC para o de mesa (vide o caso D&D 3ª ed. e seus legados, muito mais voltados ao combate), fico muito feliz em poder recordar os velhos tempos. Pra quem começou do zero, com Hero Quest, Dungeons & Dragons da Grow, First Quest, para só então encarar o legendário AD&D, lendo Dragão Brasil em preto e branco, etc. contar com a providencial contribuição desse Blog é mais do que gratificante. Estão todos de parabéns!

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  4. Faz algum tempo que acompanho o blog já, e devo dizer que está de parabéns, o material que postam por aqui é coisa de outro mundo, livros que eu achava que nem para comprar existiam mais rsrs.

    Baixei a DB#10 esperando pelo restante.

    Ps: Alguma previsão para surgir um possivel scan das revistas Só Aventura ??

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  5. Grande proposta, Black jack! As Só Aventuras antigas possuíam um ótimo arsenal. Perfeito para quem está começando, ou quem já tem experiência e precisa de novas idéias, tanto para aventuras quanto para armas e equipamentos.
    Vamos engrossar o coro pelas revistas jurássicas, mães adotivas de todos os RPGistas.

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  6. Pois não sabia eu que meu primeiro contato com o RPG foi devido a Dragão Brasil (na época era muito novo para saber do que se tratava), acabei descobrindo isso muito tempo depois, e para minha maior surpresa "fuçando" em um site ou outro me deparei com um titulo que logo me veio à cabeça "O Legado de Saltizar" provavelmente a primeira aventura de RPG que eu li sem ao menos saber do que se tratava.

    Assim como no meu caso, tenho certeza que muitos outros tiveram suas primeiras experiências com aquelas aventuras, bons tempos aqueles.

    Procurei até mesmo por um bom tempo o material para comprar, mais se encontra esgotado em todas as livrarias, ter a chance de mestrar as campanhas/aventuras adaptadas para D20 dos livros Só aventuras seria hoje por assim dizer o ápice do RPG para minha pessoa, assim poderia passar para eles um pouco do que me levou a jogar RPG.

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  7. Fazendo uma breve correção, o nome da aventura na verdade é "O Legado de Saliz'zar".

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  8. Na verdade, quando a gente é criança e não tem muita coisa pra pensar (família, trabalho, dinheiro, etc.), vem à mente as mais fantásticas aventuras. Coisas que somente a imaginação pode proporcionar. Seja através dos filmes de uma lendária Sessão da Tarde e outra mais lendária Sessão de Sábado, dos jogos de video-game (como eu tenho saudades do meu Master System!) e de computador (inclusive aqueles que rodavam no DOS, quando nem tinha Windows...), os cenários de campanha dos jogos de RPG (sobretudo os de fantasia medieval, que é aquele com o qual me identifico, embora não deixe de admirar outros ambientes) me fascinaram desde sempre: espadas, dragões, cavaleiros, feiticeiros terríveis, e tudo o mais... Tudo isso foi canalizado num jogo chamado Hero Quest, meu primeiro contato - se é que podemos chamar assim - com o ato de adentrar nos mundos fantásticos através da diversão. Depois vieram outros: Dungeons & Dragons e AD&D. Só então vim a conhecer aquela que seria a maior, senão a única, revista de RPG brasileira. O material era sensacional! As idéias sempre criativas, os contos e as aventuras uns melhores do que os outros. Uma dessas ainda me vem à cabeça quando mestrava: Está na DB#13, conta a história de uma vila amaldiçoada por um vampiro chamado Duque Nikolai. Até hoje relembro com os amigos os momentos magistrais daquela fase (termo que tomei de empréstimo dos jogos de video-game para "sessão de RPG", com o qual nunca me acostumei). Enfim, há muitos anos deixei de frequentar esses mundos maravilhosos, inclusive abandonando as mesas, os dados, as fichas e os tabuleiros. Porém, estão todos aqui, guardados na gaveta. Quem sabe, mais dia menos dia, não se pode voltar ao passado? Sei que os tempos mudaram, inclusive no que tange às regras. Com o sistema D20, tornou-se obsoleto o famigerado TAC0 ou as mais antigas ainda "Tabelas de ataque". Hoje em dia, como já disse nos reclames anteriores, o estilo "combativo" prevalece sobre o estilo "interpretativo". Da mesma forma, sou mais afeiçoado às ilustrações antigas, baseadas no biotipo germânico ou nórdico. Não curto o visual "mangá". O que me deixa feliz são os movimentos Old Scholl que inundam a internet com materiais fartos. Tudo isso contribui, e muito, para dar a esse velho amante do RPG um pouco de esperança em voltar a jogar.

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