Uma polêmica postagem, mas muito bem escrita feita por um de nossos leitores, se você é daqueles de mimimi para proteger o sistema daemon, faça um favor a si mesmo e nem leia a postagem!!!
"Olá leitores do Dragão Banguela, meu nome é Thiago “Samyaza” Rodrigues e estou escrevendo esse post do leitor a convite do Plebeu depois de tanto reclamar da editora daemon num post que saiu algum tempo atrás (se vc não leu seu tarado com gonorréia, confira aqui: http://dragao-banguela.blogspot.com.br/2013/01/top-db-editoras-de-rpg-nacionais.html).A Editora
Nesse post o
Plebeu elege as 7 melhores editoras de RPG nacionais que estão mais presentes
no círculo dele (cada viado maníaco com loucura, afinal quem pelos
deuses ia querer uma editora de rpg no seu círculo???).
O cara perdeu
o tempo dele explicando pq colocou a Daemon em quinto lugar e ainda teve leitor
lerdo (vá chupar a bunda do satanás se vc não gostou do que eu escrevi, vc
devia ter lido que cara justificou o motivo) reclamando da posição da editora
no top (como se essa lista tivesse algum valor ou fosse mudar alguma coisa).
O Plebeu
perdeu ainda mais tempo da vida miserável dele repetindo o que já tinha escrito
e eu aproveitei meti meu bedelho e falei mal da editora e, sinceramente, podem
vir os jogadores de merda de trevas, cultistas da nova era e teóricos da
conspiração tentar me matar e fazer uma oferenda a Baphomet, não ligo, vou
falar mal de novo, é isso aí, esse post
não pretende fazer elogios, só reclamar! E os filhos duma sucubbus que não
gostarem vão pra Paradísia ou Dite, o que menos lhes for agradável (não
entendeu a piada sem graça seu verme? Isso quer dizer que se tratando de Daemon
vc é só um diabinho patético e fedorento de enxofre).
Antes de
começar minha cruzada para colocar a Daemon frente ao Santo Oficio preciso esclarecer
duas coisas, que acredito serão suficientes para livrar minha alma da
perseguição do Demiurgo ou seja lá que porra de outro nome eles citam pra Deus
nos livros. A primeira coisa é a seguinte,
pra facilitar para os leitores não iniciados na senda do mistério que é
a editora vou abordar os assuntos de forma separada, falando primeiro da
Editora Daemon (com foco nos livros e considerando também como editora a
postura dos autores), depois vou falar
do Sistema Daemon, em seguida dos cenários da Editora e finalmente da
comunidade de jogadores que colaboraram para a Daemon ser a merda que ela é
hoje.
Em segundo
lugar, uma observação estarrecedora: Eu
gosto do SISTEMA DAEMON e acho alguns CENÁRIOS muito fodas, mas isso não quer
dizer que sou xiita e tenho a mente fechada o suficiente para não querer
enxergar os problemas que ela apresenta,
quando o assunto é RPG pq se for falar de livrozinho pra maçom,
rosacruz, adoradores do capeta cor-de-rosa, servos do cú do Judas e qualquer
outra sociedade secreta cujos ritos secretos vc pode encontrar facilmente na
internet (e nem to falando de navegar na deepweb) a editora vai muito bem e
obrigado (afinal vc não quer comparar o poder aquisitivo do GOB com o de
jogadores fudidos de RPG neh?).
Então chega de
baboseira que essa merda não é nenhum ritual arkanita que leva um ano e sete
meses, 13 dias e 9 horas pra fazer bolha de sabão:
EDITORA DAEMON
Minha visão
geral da editora é o seguinte, acredito que quando o sistema foi utilizado a
primeira vez o(s) autor(es) não tinha(m) muita ideia de que a coisa toda ia
rolar, daí quando perceberam isso, fundaram a editora Daemon, mudaram o nome do
sistema para o mesmo nome da editora e começaram a fazer livros, tudo seria
legal, pois acreditava-se que viria muita coisa legal, só que, NA MINHA OPINIÃO (então não perca tempo
discordando disso seu homúnculo deficiente) , falou carinho, cuidado e respeito
com o material produzido, tomaram alguns cuidados comuns a grande maioria dos
políticos, sabe aquele ditado: “Não julgue um livro pela capa?”, pois é, o
pessoal da editora parece entender isso e todas as capas são muito legais (pelo
menos a maioria) mas o conteúdo entristece.
As ilustrações
internas na maioria também são bonitas mas qual seria então o grande pecado da
daemon nessa parte?
Simples, a repetição, muitas figuras se repetem em vários
livros diferentes (aliás você vai notar mais pra frente que a repetição é uma
constante da daemon). Duvida dessa merda? Então abra o seu Clube de Caça na
página 61 e (se você possuir) o brinde da DB 58 Temporada de Caça vai encontrar
a imagem da página citada. Que mais, vamos lá, vou citar só o livro RPGquest
por ser o que mais possui imagens repetidas mas pode ter certeza que poucos
livros possuem imagens exclusivas, pois é reciclagem é com a Daemon:
RPGquest p5 e
T3 p157
RPGQuest p.37
e Tormenta (T3) p33
RPGquest p41 e
T3 p29
RPGquest p43,
Arkanum3ed p25
RPGquest p45 e
T3 p31
RPGquest p49 e
Arkanum3d p35
RPGquest p51 e
T3 p35
RPGquest p53 e
Arkanum3d p37
RPGquest p63 e
Arkanum3ed p63
RPGquest p69 e
Vampiros Mitológicos p27
RPGquest pg75
e Arkanum3ed p29
RPGquest p81 e
T3 p14
RPGquest p85 e
T3 p213 (essa é ótima, falarei dela depois)
RPGquest p109
e T3 p23
RPGquest p123
e Grimório p39
RPGquest p145
e T3 p209
Pois bem,
falamos das imagens e o hábito da Daemon de reciclá-las, vamos falar dos
textos, a primeira coisa é a seguinte, exceto livros de referência (como
arkanum e trevas) a Daemon não parece fazer revisão do texto, existem erros
(comuns, não dá pra dizer que é um pecado só dela) mas o mais foda é que não
bastava reciclar as ilustrações ela também recicla o texto, duvida de novo?
Vamos lá, pegue seu Trevas 3ed na p8 o capítulo Sociedade Secretas é
basicamente idêntico ao que pode ser visto na p8 de Arkanum 3ed no capítulo
História de Arkanum (salvo corte já que a cronologia de arkanum para na idade
média), que também é muito parecido com o capítulo História do Inferno, da p24
do livro Demônios a divina comédia e que também é muito parecido com a História
de Paradísia do livro anjos a cidade de prata (não vou citar a página porque
não tom com esse livro aqui agora.
Aí os
defensores fanáticos vão dizer: “porra! Mas eles querem citar a historia em
seus livros, pela visão de cada tipo de criatura” e eu respondo “Caralho”,
precisa contar a mesma historia tantas vezes não é melhor só citar as
diferenças?
Além disso,
temos uma outra coisa, esse hábito de repetir, dá uma falsa robustez ao livro,
fazendo o leitor achar que tem coisa nova e não tem, esse mesmo hábito se
repete na parte de regras, tudo bem que todos os livros usam a mesma regras mas
até as citações de exemplos são repetidas, ctrl+c ctrl+v. Quer algo pior? Não!
Não! Vou guardar essa pra quando falar dos livros em separado.
A diagramação
dos livros não é ruim, mas o fundo escurecido padrão de alguns livros me
atrapalhava para ler, o espaço dos livros eu considero mal utilizado, “cerveja
bem”, o livro anjos tem poucas páginas, menos de 100, acho que 60, só que se
você tirar as páginas de regras e as páginas da história de paradísia você pode
reduzir as páginas úteis para metade disso quase. Aproveitando o ensejo, o que
há de novo em cada livro da daemon? Porra são livros pra caramba, mas com pouca
coisa nova (salvo quando há mudança de cenário, como supers por exemplo).
Agora vou falar
um pouco de cada um dos livros que eu possuo:
A maioria dos
livros obedece a um padrão onde se repetem a introdução, o capitulo que conta a
historia do Mundo de Trevas, atributos, aprimoramentos, perícias,experiência e
regras. Então vou falar só o que acho de melhor e pior em cada livro:
Trevas 3ed:
Melhor: o capítulo de londres que adaptar a cidade, bem feito
e serve de ferramenta pra jogo
Pior: o capítulo o Mundo de Trevas que deveria inserir o
jogador num mundo de terror e paranóia é curto, a escrita parece a de um
jornal, não faz o leitor mergulhar no universo.
Demônios:
Melhor: o capítulo Mapa do Inferno que explica como funciona,
quais cidades, que tipo de demônios vivem nela, etc e a aventura pronta clube
legerdemans, muito bacana.
Pior: além do padrão de repetição é a descrição curta de
algumas castas, os Death Knight só possuem meia página falando sobre a casta.
Spiritum:
Melhor: é o segundo livro que mais aproxima o jogador de
cenário, com explicações muito boas.
Pior: o capítulo mercado de almas que não explica nas
regras o que fazer com uma alma.
Invasão
Melhor: é o primeiro livro que aproxima o jogador do cenário,
ele ganha de spiritum porque o cenário de Invasão é próprio e em um único livro
de menos de 100 páginas explica-se muito mais do universo de jogo e aprofunda o
jogador nele do que toda a série trevas
e arkanum juntas.
Pior: tem referência a dados que o sistema não utiliza como
D8.
Clube de Caça
Melhor: traz um cenário para jogo na cidade de são paulo, faz
o jogador emergir no mundo de jogo e usa um cenário nacional
Pior: é um caça níqueis, poucas e inúteis novidades, regras
mal explicadas, kits desbalanceados, veio pra preencher uma lacuna mas sugou
tudo o que podia do cenário oficial e as novidades são enxertos que pioraram o
livro.
Vampiros
Mitológicos 2ed
Melhor: é o único livro de criaturas que cita um pouco de
coisas como anatomia e fisiologia da criatura.
Pior: influência muito grande de Vampiro A Máscara, ao
ponto das regras de Sanguinus serem basicamente uma adaptação dos pontos de
sangue, pouca explicação das raças.
Arkanum 3ed:
Melhor: um pequeno trecho que mostra como funciona o arkanum
arcanorum é um dos poucos livros que cita isso com cuidado, mas um netbook de
um fã chamado darkchet (http://darkchet.blogspot.com.br/2012/09/mundo-de-trevas-guia-do-arcanorum.html)
explica muito mais coisas.
Pior: 1+1+1=2, não entendeu? Arkanum 2ed era um livro
próprio com regras e informações mal distribuídas mas que faziam o jogador
entrar no mundo de jogo, depois fizeram o guia dos jogadores com muitos kits de
personagens e o guia da europa medieval falando das cidades. Na 3ed a daemon
simplesmente juntou o guia dos jogadores com o guia da europa medieval, excluiu
o precioso arkanum 2ed e mandou imprimir, foda, vacilou feio com os fãs.
Templários:
Melhor: a capa e o texto de Gerson Mella Filho
Pior: sem nada de importante, explicação histórica de
ordens, apesar de tampar um buraco, foi feito de forma ruim, poderia ter sido
muito melhor.
Inquisição:
Melhor: a capa e o texto de Gerson Mella Filho
Pior: idem a templários, poderia ter sido um livro muito
melhor.
Grimório:
Melhor: a capa.
Pior: nitidamente feito para ganhar dinheiro encima do D20
o capitulo de regras de magia é idêntico ao de trevas e a lista de magias não
anima, mal explicadas, mal elaboradas e sem criatividade.
Tormenta:
Melhor: traz a possibilidade da fantasia medieval para o
sistema
O sistema
Enfim, encerramos sobre a editora, vamos falar agora do sistema. O sistema daemon é excelente porque pode-se facilmente adaptar qualquer coisa (assim como o GURPS) mas é um sistema simples (diferente do GURPS) só que falta atenção em alguns quesitos.
Em alguns pontos para mim um bom sistema é aquele que permite alterações pelo narrador mas que não o obriga toda hora a mexer nas regras e é nesse ponto que o daemon começa a capengar, a todo momento, pelo menos na minha mesa eu precisava rever alguma coisa.
Os atributos seguem uma distribuição imprecisa, por exemplo, o texto diz que a média humana de valores num atributo é 10, e em outro ponto diz que humanos possuem 3D num atributo, até aí tá certinho só que os 100 pontos quebram essa lógica, maiores explicações leiam o netbook Atributos feito por um fã e disponível no site da editora. As consequências disso na prática, os valores de atributos ficam muito altos (testes normais com chance de acerto de 48%) sendo muitas vezes melhor testar um atributo do que uma perícia.
Os aprimoramentos são muito repetidos em cada livro, mal explicados, a relação custo beneficio é péssima (ambidestria 2 pontos de aprimoramento e você só não perde a DES quando usar a mão inábil para atacar), com aprimoramentos muito poderosos e baratos e outros caros e muito fracos.
As perícias possuem uma boa lista o que pena é o seguinte, o uso, apesar de em alguns livros você ter explicação delas na prática são meio inúteis, muitos kits de personagens por exemplo possuem perícias que o jogador nunca vai usar em jogo.
É no combate que reside o maior problema, em primeiro lugar, nas versões mais antigas o combate era dramático, não bastava acertar um ataque mesmo depois do sucesso o defensor ainda podia se defender ou esquivar era um combate dinâmico, depois acrescentaram a FAP (fonte ativa – fonte passiva) já utilizada para testes resistidos só que ela torna o combate mecânico, como o D20.
Quando pensamos em dois personagens comuns se engalfinhando não se percebe problemas mas quando se faz um crossover, comum quando se narra Trevas,a coisa começa, vejamos:
1 – Iniciativa → normalmente não tem problema nenhum o jogador rola 1d10 e soma com agilidade, mas ficam as dúvidas, as regras no Guia de Armas Medievais determinam um modificador negativo na iniciativa dependendo da arma mas nenhum outro livro anterior ou posterior cita as mesmas regras além disso o dano de um mesma arma muda dependendo do livro.
2 – Ataque e Defesa → além da questão da FAP já comentada a questão do nível alto de perícias é outro problema, o limite de 50+valor do atributo permite um personagem comece com 60% ou mais numa perícia, se ele gastar 10 na mesma perícia por nível ele chega a 100% em 5 níveis que subir.
Considerando que o jogador não vai querer dividir sua porcentagem para atacar mais de uma vez, ele vai acertar sempre e terá 25% de chance de ser um crítico, pode parecer bobagem mas se o defensor tem uma defesa alta também, digamos 80% o combate ficará monótono pois a cada roda o atacante só falha se tirar 95% ou mais e o defensor se tirar 80% ou mais, são rodadas e mais rodadas rolando dados até que um dos dois falhe e não adianta dizer que a FAP acaba com isso, pois veja:
Se aplicarmos a FAP no exemplo acima (50+100-80=70%) há uma redução o atacante agora só acerta com 70% mas ela só remedia essa questão temporariamente, porque em alguns níveis a % de ataque pode subir tanto que mesmo aplicando a FAP as chances serão de 100%, além disso, se usarmos a FAP ter valores baixos em perícias de combate vale muito mais a pena, porque você vai somar 50% sempre ao ataque.
Dano → Os pontos de vida são poucos, em aventuras realistas isso não é um problema já que a letalidade é comum, mas em aventuras de supers e fantasia medieval a coisa complica e não vai adiantar aplicar a regra de pontos heróicos porque o máximo de 5 PH por nível, considerando um personagem de nível 1, não vai segurar o dano de uma montante (3d6 em alguns livros). Quando se trata de armas brancas o dano até fica balanceado mas quando se trata de armas brancas ou poderes a coisa complica, olhe um exemplo:
Um anjo é uma criatura sobrenatural com certo grau de poder que em escala deveria ser mais poderoso que um vampiro, um humano de poder equilibrado a um demônio e provavelmente menos poderoso do que um personagem com superpoderes. Todos os personagens citados, se seguirem as regras de criação de personagens iniciantes vai demonstrar como o anjo é muito mais fraco, principalmente porque a regra de Simulacro diminui os atributos físicos (a não ser que você queira gastar 3 dos seus míseros 5 pontos de poderes angelicais só pra não receber penalização), como falta nos livros uma parte falando da fisiologia angelical e dizendo se ele é imune ou não a algum tipo de dano temos que considerar que estas imunidades não existem daí temos que:
Anjo X Vampiro = um vampiro com o poder velocidade aumenta a agilidade em +3 e ganha +1d6 em iniciativa o anjo com o mesmo poder só ganha +3 em iniciativa.
Anjo X humano = na iniciativa eles empatam mas um humano pode usar armas de fogo e um anjo não, como nada diz que anjos são imunes a armas de fogo uma escopeta com 5d6 de dano acaba com um anjo de 50 anos tranquilamente.
Anjo X Demônios = um anjo iniciante se quiser atacar 2 vezes por rodada vai ter que dividir sua perícia pela metade isso quer dizer que ele vai ficar com algo entre 2 ataques com 30 a 40%, já o demônio pode comprar o poder ataques extras e atacar duas ou mais vezes por rodada (e dependendo do narrador ainda poderá dividir a sua perícia para atacar mais vezes).
Anjo X Mago = vale o mesmo dos humanos comuns, um mago que lance uma magia de dano, se queimar todos os pontos de magia pode acabar com um anjo de uma só vez.
Anjo X Superheroi = os superpoderes não devem ser usado em nenhum crossover, já joguei várias aventuras com supers e a coisa sempre acaba assim, quem ganha a iniciativa mata o outro na sequencia, é claro que se o jogador compra algum poder que aumente os pv´s a coisa se equilibra mas a maioria dos jogadores prefere variar os poderes.
Anjo X psiônico = a mesma coisa de um humano normal ou um mago.
Porque isso acontece? É simples, o sistema daemon usa d6 como padrão, isso que dizer que se você quiser ter telecinese e precisar testar vai querer pelo menos 3D6 no total do poder para testá-lo com segurança (sua chance de sucesso será de mais ou menos 50%), só que o dano segue a mesma proporção, será 3D6, agora com uma média de 10 ou 12 pontos de vida você não sobreviverá a uma ou duas rodadas recebendo um ataque desse. Essa lógica vale para magias, psiônicos, superpoderes e até algumas armas.
Para encerrar o mesmo cara que questionou a posição da Daemon na lista (mesmo depois do Plebeu ter explicado) questionou tbm quando citei auto masturbação mental dizendo que era uma redundância, só tenho algo a dizer, o rapaz deve ser virgem ainda e a única coisa que conhece de sexo deve ser uma uma punhetinha, pq até onde sei (o Aurélio que me corrija) se eu to esfregando meu dedo na xoxota de uma mulher eu estou masturbando ela e não a mim!!!"
Por enquanto é só pessoal será que vem mais por aí???
Valeu Ratos!
Ps: A ultima parte como é provocativa foi completamente editada e agora é IMPOSSIVEL vocês lerem a provocação, me desculpem...
^^
Por enquanto é só pessoal será que vem mais por aí???
Valeu Ratos!
Ps: A ultima parte como é provocativa foi completamente editada e agora é IMPOSSIVEL vocês lerem a provocação, me desculpem...
^^
Sobre o Autor:
O Plebeu. Amante de Games e RPG, Músico, adora experimentar novos sistemas e cenários, acredita que o futuro do RPG depende dos jogadores ensinarem mais o hobby por ai. |
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