quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Plebe Rude - Onde posso baixar 45 jogos de RPG Gratuitamente?

Olá ratos infames, eis aqui a lista de jogos do FAÇA VOCÊ MESMO 2013 lá da secular games, são 45 jogos para baixar trazidos com um árduo ctrl+c e ctrl+v...
Para saber mais sobre entre no Site da Secular...
Vamos lá aproveitar então...



A Raiz: Criado por Elves Cunha e Romulo Ladeira, A Raiz é um jogo onde os jogadores interpretarão funcionários de uma empresa interdimensional chamada Raiz (pois ela se encontra no universo central, original, de onde todos os outros ramos partem), cujo proposito é inspecionar as irregularidades de diversos universos paralelos. Ao entrar nesses universos, os Inspetores assumem personalidades já existentes para se camuflarem e cumprirem sua missão.

Agentes da Criação: Segundo o Victor Hugo, o jogo é simples, frenético, original, capaz, inspirador e vencedor do concurso. Então tá!

ALTERA: Jogo do Thiago Edwardo, no qual os personagens percorrem dimensões que vão se revelando mais bizarras de acordo que o mestre gasta seus recursos, e lutam contra o bizarro para não perder suas raízes, elos com sua vida cotidiana, tudo em busca de fama e reconhecimento.

Alternatrix: Criado pelo Daniel Nóbrega, é um jogo que se passa após os acontecimentos de Matrix Revolution. Uma nova versão da Matrix é iniciada, no início do séc. XX e após a libertação de milhões de pessoas pelo Arquiteto toda a vida no subterrâneo foi abalada: não há mais um comando central; novos líderes surgem nos assentamentos humanos emergentes; e um novo messias muda o mundo radicalmente.

Arbítrio? Poderes, Valores e Ânimo: Neste jogo do Daniel Violato pretende-se contar uma história discutindo o problema filosófico do livre-arbítrio. É adotada uma mecânica que simula o processo decisório em um cenário baseado em teorias que negam o livre-arbítrio. O jogo premia as decisões tomadas em nome da personagem, centrando nelas a atenção.

Áureos: O bom e velho Rey “Ooze” Jr. define o Áureos como um RPG sobre Espiritualidade, Luta e Libertação onde os dados jogam capoeira. Eles são lançados dentro da Roda enquanto os Jogadores tentam aumentar suas chances de sucesso chutando para fora os outros dados. Adicione dados através dos Domínios dos Orixás, remova dados do oponente utilizando seu Quilombo e Liberte escravos enquanto aumenta sua influência perante o povo Afro.

Aventuras Extraordinárias: O jogo do George Lucas trata de um mundo Conquistado por invasores alienígenas onde pessoas comuns tentam salvar o mundo usando sua esperteza e inteligência, ao estilo “pulp”. As regras são simples e voltadas para o gênero heroico onde coragem vale mais do que armas.

BIO.GODS: Neste jogo de Igor Moreno os jogadores são clones de deuses, com poderes virtualmente ilimitados. Esses poderes estão enraizados em seu DNA, fazendo com que tenham que demonstrar diversas facetas diferentes para ativá-los. Os deuses criaram os homens… ou os homens criaram os deuses?

Borderline: Um jogo de interpretação sobre o que é o real? Sobre como as realidades e suas dimensões são construídas a partir da percepção. É um jogo sobre loucura, subversão e paranóia. Criado por Rian Rezende.

Cataclisma: Um jogo no qual os personagens se encontram numa situação totalmente caótica, no qual portais para outros mundos iniciam eventos cataclísmicos. Foi incluído sistema de cartas no lugar de dados. E trata-se de um jogo no qual o fim do mundo é praticamente inevitável, trazendo ao jogador a sensação de urgência.

Club do Café: Neste jogo de Odinei Matos até a sorte deve ser racionada e bem pensada, pode ser usada em vão contra um inimigo menor ou racionada até ser tarde demais. Isso são consequências de cada um. Além de mostrar como todos podemos ser heróis ou vilões dependendo do Suborno oferecido.

Cosmonáufragos: No jogo de Rafael Canhête os jogadores assumem o papel de cosmonáufragos de outras dimensões perdidos em nossa realidade e trocam informações por meio de uma central digital e se reúnem em células subversivas nas quais reconstituem suas descobertas e buscas para superar a ameaça dos agentes da conspiração interdimensional.
Distopia Zero: Em busca de poder e da revelação das verdades ocultas, um Víper irá subverter todas as leis do paraíso de uma humanidade futurista, uma realidade virtual chamada Éden, onde sexo é proibido e poderoso. Através desse jogo de Pedro Leone e Luiz Henrique Andrade os participantes irão criar uma história de Sci-Fi envolvente e perigosa.

Divinum Conquestum: Neste jogo de Felipe Godoi os jogadores controlam uma Entidade que precisa conquistar novos fiéis para poder evoluir, tema: Conquista. Quanto mais uma Entidade evolui mais avatares ela possui. Todos os avatares possuem as mesmas características, tema: Clone. Os jogadores tem capacidade limitadas de controlar o destino e não há sorte envolvida.

Eleições Galáticas do Espaço: Esta criação do chapa Tiago Junges é um jogo onde se joga pela internet a fim de simular uma eleição satírica. O principal artificio do jogador é subverter as palavras dos oponentes para o prejudicar (perder reputação). Para ganhar a eleição é preciso conquistar mais planetas (apostando seus pontos de reputação).

ELES: Segundo Tarcísio Pereira seu jogo é sobre um mundo roído invadido por seres aliens desconhecidos. Muitos foram levados. Alguns retornam…diferentes. Tudo dá errado o tempo todo. Melhor matar que morrer. As regras são simples, dinâmicas e divertidas, baseadas em três eventos possíveis: Morte, Abdução e surtos psicóticos.

EQUILIBRIUM – As Crônicas Nexus: No jogo criado por Sérgio Máximo os jogadores controlam CLONES de uma elite ancestral chamada Omni, que assumiu para si a responsabilidade de manter o equilibrio entre Ordem e Caos no universo, mas os clones possuem apenas uma parcela do poder de sua matriz. Estes Clones são enviados a DIMENSÕES PARALELAS (aqui chamadas de Ecos), em busca de indícios de atividades ou influência dos Umbrath, antigos aliados que se voltaram contra tudo que a cultura Omni acredita, e vêm quebrando o equilibrio entre Ordem e Caos em favor do último.

Eros | Tânatos: Camilo Garel, Fagner Lima e Marcus Vinicius descrevem E|T como um jogo narrativo de ficção científica com pegada anarquista e erótica. Através de um sistema de apostas e blefe, os jogadores usam cartas para seduzir, induzir e enganar as pessoas com o objetivo de derrubar a Ditadura Religiosa vigente. Cumprindo requisitos ficcionais os personagens aumentam sua Influência na sociedade até que subvertam o mundo.

Erótica: Um jogo de contar relatos dos personagens que convivem em bairros vulgares chamados de Erótica. Neste local os jogadores serão seduzidos constantemente para manifestarem seus desejos mais profundos, porém manifestar esses desejos é contra uma nova lei mundial. Criado pelo Alan Silva.

ESC: ESC do Guilherme Andrade é um jogo sobre fugitivos atravessando dimensões paralelas, graças a sua capacidade de compreender conceitos e habilidade de saltar realidades. Essaconquista da compreensão, por sua vez, traz o problema dos perseguidores – que são seus próprios Cyber-clones que não seguem as mesmas regras, nem sofrem as mesmas limitações.

Eu, Dragão: Eu, Dragão do Daniel de Sant’anna é um jogo sobre a CONQUISTA da Majestade. Nele, os jogadores controlam dragões com todos os seus Aspectos e durante Ciclos de vida ficam mais fortes e conhecidos, sendo assim FEITOS PARA DURAR. Dragões SUBVERTEM o status quo do mundo em que habitam; por isso, o mestre possui Pontos de Subversão que servem para dificultar suas conquistas. 

Eva: Criado a seis mãos por Matheus Funfas, Diego Astaurete e Gustavo Zanin, Eva é um jogo sem elementos aleatórios, no qual os jogadores devem utilizar apostas ocultas para conquistar objetivos pessoais e descobrir mais sobre sua identidade. Os sucessos permitem que o personagem acentue seu erotismo e adquira sua liberdade em um mundo paralelo ao real.

Fedora: Fedora do Vitor Pissaia é um jogo sobre a disputa pelo poder de uma civilização entre as casas da casta dominante e do desdobramentos desse embate na vida das pessoas comuns. Ele não mandou o questionário, mas um excelente vídeo discutindo a proposta do jogo!

Garra: Um jogo de artes marciais criado pelo Mozart Tyger com um sistema de regras que permite aos jogadores absorverem isso tanto de forma realística(sobre a história em fatos reais) quanto fictícia (incorporando temas como street fighter e outros). Ele também não mandou o questionário, mas uma gravação sobre a proposta.

Genealogia: Um jogo criado por cinco camaradas (Arthur Galvão, Rafaela Brum, Pablo Evangelista, Raphael Jara e Rafael Araújo) que foi baseado nas idéias dos filósofos subversivos Nietzsche (sobretudo no livro Genealogia da Moral) e Foucault.

Imensurável: Baseado nas Grandes Navegações, mesclando elementos folclóricos e históricos, oImensurável conta uma história de embarcações, piratas, rebeliões e duelos. A ação acontece no mar, onde cada erro pode ocasionar uma tragédia e os sucessos são gloriosos. Criado por Mateus Herpich, Dante Tonezer e Fábio Luis Boni.

Massa Crítica: O jogo do companheiro João Pedro Torres aborda a árdua jornada de um grupo de conspiradores para derrubar uma ditadura em seu país, em que o grupo de jogadores se confunde com o de conspiradores, o tempo de jogo se confunde com aquele em que a insurreição transcorre, e a ficção se confunde com a realidade.

NEO-Zero: Escrito por Daniel Galembeck, NEO-Zero é sobre como esses clones, ao perderem contatos com seus mestres, acabaram criando sociedades, com seus conflitos e alianças, mas que mesmo assim podem perder a cabeça por terem esse “excesso de liberdade”, piorado pela escassez de recursos em cada base.

O Mestre dos Vigaristas: O Júlio Matos cantou a pedra! “Uma história contada por uma pessoa é uma Mentira. A mesma história contada por duas pessoas é um Fato com testemunhas”. Role seus dados na Roda da Fortuna! Nela irá contar suas histórias, subverter os finais dos outros usando bravatas e insultos lascivos, conquistar reputação e no final, tornar-se o Mestre dos Vigaristas! Além do jogo, ele mandou dois playsets: O Código Da Guilda De Ladrões Da Marca Oriental e Código Dos Piratas Da Ilha Do Macaco.

Operação Hecatombe: Criado por Bráulio Menezes e Canijan Oliveira Operação Hecatombe é um jogo onde a cooperação é essencial, um jogo que reflete os valores humanos, a descoberta pessoal, e a exploração rumo ao desconhecido por um bem maior. 

Poliverso: Neste jogo de Luiz Gustavo Borges toda a realidade é constantemente remodelada desde o Evento Poliverso, a fusão de diversas dimensões. Os personagens jogadores, clones dimensionais de uma mesma pessoa, têm que descobrir uma maneira de conviver com essas mudanças. Ele também mandou tabelas do jogo e a ficha de personagem.

Quase Pessoas: Criado por Paulo Diovani, Quase Pessoas é um RPG de ficção científica onde os personagens jogadores enviam suas cópias para completar missões de alto risco em ambientes hostis. As cópias são controladas por jogadores diferentes, que recebem instruções do original via mensagens de texto. [Questionário]

Race Roster: Uma versão de Thiago Miani pra mesa de um filme ao estilo velozes e furiosos. Mas com melhor, já que em vez de ver carecas saradões vamos ver é gatas em roupas minúsculas. O jogo usa apenas uma pilha de d6s em dois atributos (Sedução e Carro) e um baralho para criar pistas aleatórias e em segundos para um jogo Veloz e Furioso.

Retorno de Chilam: Criado pelo Hélio Paiva Neto e Ricardo Mallen, Retorno de Chilam é sobre a escolha de aceitar uma realidade opressiva e fundamentalmente errada, porém concreta e insuperável; ou lutar pela volta de um passado distante, de liberdade, porém místico e elusivo. Sobre a necessidade de buscar suas raízes pela subversão, sob o risco de perder a si mesmo no processo.

Revolutio: Segundo o Higgor Vioto, Interpretação, Cenário, Liberdade, Poder e Relatividade: Eis o que se encontra neste RPG. As ferramentas estão disponíveis, cabe aos jogadores decidir como, quando, porque e com que finalidade irão usá-las, mas cuidado: Tudo tem um preço. Há males que vem para o bem, mas a recíproca é verdadeira.

Seishin Sekai – Purgatory: O jogo de Wesley Rocha foca-se na interpretação do personagem e nas decisões que o mesmo toma, afetando os rumos da própria história. As chamadas realidades absolutas são falsas, por trás de tudo, há sempre uma força maior, na maioria das vezes, provindas de uma Dimensão paralela.

Sombras do Brasil: Criado pelo Jairo Borges, o jogo se passa em um Brasil cem anos no futuro, um país dividido pela ditadura e interesse de poucos. Um conglomerado de pequenos países em ascensão, com políticas repressoras, intrigas corporativas e desejo popular de liberdade. Isso se reflete no sistema, livre para os jogadores e baseado na administração dos Recursos mais caros do futuro – Dinheiro e Informação.

Sombras e Marionetes: Um jogo de narrativa compartilhada onde os jogadores se infiltrarão numa região, com o objetivo de formar células de salteadores, fomentar a revolta e enfraquecer as forças do exército inimigo. Fornecendo ferramentas a fim de tornar a experiencia interessante e estimulante. Criado por Jota Marque.

Succubi: Succubi escrito por Rodrigo Viana é um jogo cujo objetivo é realizar conquistas sexuais, usando métodos e perícias eróticas, para que os personagens (que são demônios) possam evoluir suas raízes demoníacas e atingir o grau de Succubus.

Succubus: Nas palavras do Daniel Santos: “Criei um jogo pensando no primeiro tema que me veio a mente, Erotismo, e por consequência disso acabei fundindo meus neurônios pensando em como eu ia abordar um tema tão difícil. Após pensar alguns dias eu decidi por focar numa criatura e daí deu origem ao enredo. Depois de ler bastante sobre algumas cidades, percebi que seria ideal utilizar Raízes como o segundo tema e para enredar tudo isso, um sistema inovador, além de informações únicas para dar mais revolução ao RPG. Portando, escolhi como último, depois de muita dúvida, Subversão como terceiro tema”.

sussurrus: Há desejos que nos magoam, pecados que gostamos de cometer, coisas que não fazem sentido. Um jogo de sussurrus é uma conversa perigosa inspirada por musas vindas do inferno. Histórias íntimas de personagens quase reais escapam ao controlo de cada jogador. Os dados atraiçoam quem os lança. Palavras são escritas, mas também são apagadas. O texto deste jogo do Ricardo Tavares também pode ser visto e ouvido neste vídeo.

Tabula Rasa: Na perigosa dimensão do Éden, oito clones tem que lutar para sobreviver. Inicialmente iguais, cada ação tomada os diferencia. Em uma frenética busca, os Locutores narram cenas de conflitos e descobertas, conquistando cartas de segredo que serão usadas para responder a última questão: Qual será o destino da humanidade? Criado pelo Fabiano “Chikago” Saccol.

TéssEros: Este jogo de Demian Machado retrata a exploração de dimensões paralelas usando a interação erótica para abrir a passagem para outras realidades, criar novos mundos com corpo mente e sentidos. Um jogo de narração consensual onde a história pode tomar rumos inesperados, de prazer ou horror, dependendo do que for apostado.

tRYGAMES: Criado por Manuel Gomes, tRYGAMES é um jogo narrativo, onde os personagens devem competir em jogos arbitrados pela Entidade, um survivor horror, através de Clones. A Conquista de sua liberdade depende disso. Não existe aleatoriedade nas regras, por isso, sem dados. Você Domina seu Destino!

Yggdrasil: Segundo a Luiza Melki, Yggdrasil foi pensado para ser jogado via e-mail, por turnos, de forma a ser simples e acessível. A interpretação é a única arma que os jogadores possuem. O mestre personifica as nornas, as senhoras do destino, conforme os jogadores exploram os nove níveis de Yggdrasil, conquistando cada mundo em busca da imortalidade.

Independente de quem ganhe o concurso, quem ganhou mesmo foi os rpgistas nacionais com essas maravilhas produzidas...

Isso é tudo pe-pe-pessoal!

Sobre o Autor:
O PlebeuO Plebeu. Amante de Games e RPG, Músico, adora experimentar novos sistemas e cenários, acredita que o futuro do RPG depende dos jogadores ensinarem mais o hobby por ai.

Nenhum comentário:

Postar um comentário