Olá vermes!
Bem, hoje teremos um Post do Leitor feito pelo Oráculo a respeito da utilização de Miniaturas no RPG. Confiram aí a bagaça...
...
Miniaturas e a Interpretação
Roleplaying Games são jogos de interpretação e imaginação. Para jogá-los não é necessário nada mais além dos livros básicos, dados e fichas de personagem, mas em algumas situações de ação fica um tanto confuso para se imaginar onde cada personagem está no meio de uma briga. O que fazer então?
Imagine uma situação clássica de AD&D, um grupo composto por um guerreiro, um ladrão, um clérigo e um mago andando por uma masmorra quando de repente o grupo é surpreendido pelas costas. Mas quem estava na retaguarda para ser atacado? Dificilmente o narrador teria uma resposta sincera dos jogadores neste momento, por isso além das opções de sortear ou simplesmente determinar o alvo ele pode recorrer às miniaturas.
Imagine uma situação clássica de AD&D, um grupo composto por um guerreiro, um ladrão, um clérigo e um mago andando por uma masmorra quando de repente o grupo é surpreendido pelas costas. Mas quem estava na retaguarda para ser atacado? Dificilmente o narrador teria uma resposta sincera dos jogadores neste momento, por isso além das opções de sortear ou simplesmente determinar o alvo ele pode recorrer às miniaturas.
O ovo ou a galinha?
Quem só foi conhecer RPG recentemente através da terceira edição de Dungeons & Dragons em diante pode acreditar que as miniaturas são acessórios para se jogar RPG, mas na verdade o RPG é que começou como um acessório para se jogar com miniaturas!
Tudo começou com os Wargames (jogos de guerra), onde se realizavam combates de tropas em mapas, onde cada miniatura representava uma tropa ou unidade de um exército, geralmente representeando grandes batalhas medievais. Os wargames foram uma verdadeira febre nos EUA, com diversas associações de jogadores e tudo mais que um meio de entretenimento tem direito.
Um dos mais famosos jogos se chamava Chainmail (Cota de Malha) que além de regras para combates medievais também tinha foco em fantasia medieval. Então um sujeito chamado Dave Arnesson questionou a seu amigo e criador do jogo Gary Gigax se ele poderia escolher alguns de seus soldados para invadir o castelo do inimigo pelo sistema de esgotos. Foi daí que surgiu o princípio do RPG, a interpretação individual de personagens ao invés de combates em massa sem muita interação com o cenário.
Em 1974 surgiu Dungeons & Dragons, um suplemento para Chainmail onde cada jogador representaria um único personagem em um mundo de fantasia medieval, e todos os combates seriam resolvidos através das miniaturas de Chainmail.
Contudo, o RPG foi evoluindo e as antigas histórias de heróis invadindo masmorras cheias de monstro para fazer a limpa no tesouro do dragão, foram ganhando complexidade. Enquanto D&D virava AD&D foi crescendo a necessidade de interpretar um papel e não controlar um bonequinho sobre um mapa quadriculado.
Nos anos 90, com o sucesso do sistema Storyteller o RPG ficou ainda mais complexo em relação ao Roleplay e os combates entre miniaturas foram perdendo cada vez mais espaço. Mas será que as miniaturas são tão inúteis assim em relação à interpretação?
Tudo começou com os Wargames (jogos de guerra), onde se realizavam combates de tropas em mapas, onde cada miniatura representava uma tropa ou unidade de um exército, geralmente representeando grandes batalhas medievais. Os wargames foram uma verdadeira febre nos EUA, com diversas associações de jogadores e tudo mais que um meio de entretenimento tem direito.
Um dos mais famosos jogos se chamava Chainmail (Cota de Malha) que além de regras para combates medievais também tinha foco em fantasia medieval. Então um sujeito chamado Dave Arnesson questionou a seu amigo e criador do jogo Gary Gigax se ele poderia escolher alguns de seus soldados para invadir o castelo do inimigo pelo sistema de esgotos. Foi daí que surgiu o princípio do RPG, a interpretação individual de personagens ao invés de combates em massa sem muita interação com o cenário.
Em 1974 surgiu Dungeons & Dragons, um suplemento para Chainmail onde cada jogador representaria um único personagem em um mundo de fantasia medieval, e todos os combates seriam resolvidos através das miniaturas de Chainmail.
Contudo, o RPG foi evoluindo e as antigas histórias de heróis invadindo masmorras cheias de monstro para fazer a limpa no tesouro do dragão, foram ganhando complexidade. Enquanto D&D virava AD&D foi crescendo a necessidade de interpretar um papel e não controlar um bonequinho sobre um mapa quadriculado.
Nos anos 90, com o sucesso do sistema Storyteller o RPG ficou ainda mais complexo em relação ao Roleplay e os combates entre miniaturas foram perdendo cada vez mais espaço. Mas será que as miniaturas são tão inúteis assim em relação à interpretação?
Certamente miniaturas são inúteis durante um diálogo, ou uma cena de ação que não envolva combates, mas cedo ou tarde, independente do sistema jogado, os heróis vão se envolver em uma briga.
É claro que a interpretação e as descrições do Narrador SEMPRE terão preferência, mas em alguns casos as coisas se complicam. Um Narrador inexperiente pode não saber se organizar para narrar os combates, ou até mesmo um Narrador experiente pode se complicar ao lidar com um grupo de heróis combatendo vários monstros ao mesmo tempo.
Nestes casos as miniaturas são ferramentas extremamente úteis, pois tanto os jogadores quanto o narrador podem VER onde os heróis estão se movendo. Porém em muitos casos elas são completamente inúteis e até anti-climáticas, ou você gostaria de ficar mexendo com bonequinhos durante um diálogo com uma bela princesa ou o grande vilão da história?
Mesmo em casos de combates as miniaturas são perfeitamente dispensáveis, afinal num combate dos heróis com alguns soldadinhos "bucha-de-canhão" não merece tanta atenção estratégica assim. A mesma coisa acontece quando seus heróis estão em meio a uma guerra ou outro tipo de combate com muitos personagens envolvidos.
Lembro-me de uma cena em que um guerreiro de meu grupo ficou preso em um lugar com mais de cem esqueletos, já pensou usar miniaturas para tudo isso! É claro que nesse caso o combate não durou muito e ele viu (de forma bem dolorosa) que algumas vezes o melhor mesmo é fugir, mas em alguns casos como em aventuras épicas tais combates acontecerão e não haverão miniaturas suficientes para auxiliá-lo.
Em todo caso as miniaturas NUNCA vão substituir a interpretação. Elas são uma ferramenta e não uma regra, afinal, não existe necessidade de se jogar cada combate em que os heróis irão se meter, afinal uma luta entre um guerreiro de 20° nível contra um Kobold certamente será vencida no primeiro golpe, não são necessários nem mesmo dados para isso!
Esse ponto de vista sempre foi usado nas edições de D&D a partir da evolução dele para RPG, quando deixou de ser um suplemento de Chainmail. Porém, a quarta edição evoluiu ao contrário ao assumir que suas regras de combate dependem das miniaturas sempre. Se isso foi feito para se vender miniaturas ou apenas para facilitar o jogo, com certeza se perdeu muito da liberdade para narrar os combates livremente.
É claro que a interpretação e as descrições do Narrador SEMPRE terão preferência, mas em alguns casos as coisas se complicam. Um Narrador inexperiente pode não saber se organizar para narrar os combates, ou até mesmo um Narrador experiente pode se complicar ao lidar com um grupo de heróis combatendo vários monstros ao mesmo tempo.
Nestes casos as miniaturas são ferramentas extremamente úteis, pois tanto os jogadores quanto o narrador podem VER onde os heróis estão se movendo. Porém em muitos casos elas são completamente inúteis e até anti-climáticas, ou você gostaria de ficar mexendo com bonequinhos durante um diálogo com uma bela princesa ou o grande vilão da história?
Mesmo em casos de combates as miniaturas são perfeitamente dispensáveis, afinal num combate dos heróis com alguns soldadinhos "bucha-de-canhão" não merece tanta atenção estratégica assim. A mesma coisa acontece quando seus heróis estão em meio a uma guerra ou outro tipo de combate com muitos personagens envolvidos.
Lembro-me de uma cena em que um guerreiro de meu grupo ficou preso em um lugar com mais de cem esqueletos, já pensou usar miniaturas para tudo isso! É claro que nesse caso o combate não durou muito e ele viu (de forma bem dolorosa) que algumas vezes o melhor mesmo é fugir, mas em alguns casos como em aventuras épicas tais combates acontecerão e não haverão miniaturas suficientes para auxiliá-lo.
Em todo caso as miniaturas NUNCA vão substituir a interpretação. Elas são uma ferramenta e não uma regra, afinal, não existe necessidade de se jogar cada combate em que os heróis irão se meter, afinal uma luta entre um guerreiro de 20° nível contra um Kobold certamente será vencida no primeiro golpe, não são necessários nem mesmo dados para isso!
Esse ponto de vista sempre foi usado nas edições de D&D a partir da evolução dele para RPG, quando deixou de ser um suplemento de Chainmail. Porém, a quarta edição evoluiu ao contrário ao assumir que suas regras de combate dependem das miniaturas sempre. Se isso foi feito para se vender miniaturas ou apenas para facilitar o jogo, com certeza se perdeu muito da liberdade para narrar os combates livremente.
Conclusão
Então, usar ou não as miniaturas? Bem, se você joga D&D 4 (também conhecido como "Dê De Quatro") não terá muita opção, a não ser que adapte as regras para não utilizá-las, o que é ridículo quando constatamos que o livro custa mais de R$ 50,00 e ainda dá o trabalho de se adaptar as regras, ao passo que mesmo a primeira edição e D&D tinha regras para jogar SEM as miniaturas, outros RPGs como GURPS e Street Fighter também usavam miniaturas, mas tinham regras para não utilizá-las.
Em todo caso, as miniaturas são sim uma boa ferramenta de jogo, sejam elas de metal, de plástico, dados, pedras, bolinhas de papel... mas se você se preocupa mais em posicionar miniaturas em um mapa do que representar um papel, talvez esteja jogando um wargame e não um RPG.
É claro que não existe jeito "certo" ou "errado" de se jogar, o importante é a diversão, afinal, mas normalmente a diversão só ocorre quando há equilíbrio.
Em todo caso, as miniaturas são sim uma boa ferramenta de jogo, sejam elas de metal, de plástico, dados, pedras, bolinhas de papel... mas se você se preocupa mais em posicionar miniaturas em um mapa do que representar um papel, talvez esteja jogando um wargame e não um RPG.
É claro que não existe jeito "certo" ou "errado" de se jogar, o importante é a diversão, afinal, mas normalmente a diversão só ocorre quando há equilíbrio.
Então é isso macacada! Este foi o Post do Leitor do Oráculo, abaixo o cartão de estátisticas dele:
* O seu nome real: Ygor da Silva Vieira
* O seu apelido (se tiver um): Oráculo
* A sua idade: 22
* Sistema que mais gosta de jogar: Lobisomen: O Apocalipse e AD&D
*Há quanto tempo joga RPG: jogar a sério mesmo... desde 2001. Mas conheço RPG desde 1995!
Quem tiver culhões e quiser participar da sessão Post do Leitor do Blog do Dragão Banguela, basta acessar este link aqui e seguir as instruções.
Bom, por hoje é isso galera, até o próximo post.
mando bem mano... parabens pelo post... vo ve se crio algo legal e mando pro banguela!!!!
ResponderExcluirass: RolePlayer
Aeew!!!
ResponderExcluirEssa foi antiga heim! Mandei esse texto bem antes daquele rolo do Senhor dos Downloads! É sempre uma grande satisfação ver meus textos publicados por aqui, mesmo que depois isso acabe gerando um bocado de polêmica!
Valeu pela oportunidade de deixar eu empentelhar a galera por aqui também, Trapaceiro!
Rapaz, tem horas q as minis ajudam pacas... principalmente pra ladinos q precisam flanquear [sim, eu jogo terceira edição]... assim fica mais facil de ver =D
ResponderExcluirE tbm algumas saum mtu bonitas e compensam colecionar =D
Pois foi basicamente o que eu disse, Lorão.
ResponderExcluirNesses casos as miniaturas ajudam muito, ou até mesmo podem ser substituidas por outros objetos válidos, como pedras, dados, etc... Além de serem boas peças para uma coleção.
Agora, num diálogo ou outro tipo de cena com roleplay fica meio enfadonho ficar mexendo com bonequinhos.
Acho sempre engraçado esses conflitos q surgem entre as maneiras de jogar rpg. O q sempre funcionou com o meu grupo foi a necessidade e o quanto era legal. Quando atrapalhava jogávamos fora.
ResponderExcluirA última sessão q tivemos pra marcar o retorno de um dos mais antigos do grupo ele mestrou uma aventura espacial q precisou criar um programa de computador pra calcular o peso da fuselagem! aheuhahe, mas fluiu muito bem.
Diálogos a gente faz sempre no roleplay - a não ser cqndo obviamente o personagem tem alguma habilidade superior ao jogador. Temos cenas memoráveis como Feo, o verde, caminhando em Isengard conversando com Sarumam =D.
Eu sou louco por miniaturas e, sinceramente, é muito mais instigante jogar com bonecos bem feitos e estilosos (ou seja, preparação prévia), do que se virando com dados, borrachas, etc.
braços!
té +!
Sim! falei tanto q me empolguei ¬¬
ResponderExcluirPARABÉNS pelo texto, cara =D
Huahauahuaha... há um tempo, qndo ainda não tinhamos mtas minis, e jogávamos uma campanha doidona, a gente enfrentava exércitos com um grupo de 6 personagens... eram os 6 personagens contra praticamente um saco de feijão de inimigos =D
ResponderExcluirE a gente vencia aquele exercito de feijão todo, era legal =D
Eu jogava com Gêloucos da Coca Cola e com aqueles leõezinhos bibas do Kinder Ovo.
ResponderExcluirAgora meu grupo joga na grande maioria com miniaturas, tanto as oficiais quanto umas que são feitas artesanalmente e que não deixam de ser bonitas por causa disso.
A intenção do texto não foi dizer a maneira certa ou errada de se jogar, afinal cada um joga como quiser. A intenção do RPG é divertir, por isso todos os manuais de regras, sejam eles simples ou complexos sempre salientam que as regras ali contidas são apenas sugestões e não leis escritas em pedra.
ResponderExcluirNo meu antigo grupo de D&D usávamos os próprios dados para marcar as posições dos personagens e isso em apenas algumas lutas. A grande maioria delas era resolvida apenas com a imaginação dos envolvidos, o que pode causar alguma confusão, mas o narrador daquela época era muito bom, por isso ninguém ficava perdido (na verdade eu ficava as vezes, porque tenho défcit de atenção... :p).
Quando o grupo chegou a níveis épicos, após uma campanha bem longa (quase dois anos jogando todo fim de semana), acabamos usando menos ainda os dados como miniaturas, pois os combates envolviam muitos inimigos, ou eram daquels tipos de combates de filme, com mais diálogos do qualquer outra coisa, além do fato de que a maioria dos heróis passava mais tempo voando ou mudando de forma.
Hoje em dia não sei como a coisa flui, pois o grupo atualmente está jogando D&D 4ª edição, enquanto eu estou novamente parado com o RPG.
Em suma, eu gosto das miniaturas, como peças decorativas ou até mesmo como marcadores de posição em batalhas, mas não gostaria de jogar com regras específicas para elas, como contar quadradinhos ou coisa parecida. Isso é claro, varia de um grupo para o outro.
muito bom o post,agente por miligre achou dungeon tiles(um monte de tabuleirocom representaçao de tesouro,bem pra narar combate msm,desde obstaculos etc)e como miniatura usamos d6 xD(mais de 20 ueiaeoaiau).
ResponderExcluirgostei do post.apesar que gostaria que alguem mandasse um post sobre interrpletaçao no 4d&d,o pessoal fala que é soh jogo de miniatura mas da muito bem pra ter momentos de interpletaçao/off combat,mas realmente tem que ter uma boa regra pra combate sem tabuleiro em d&d 4 ,apesar de ser muito dificil com o sistema de efeitos de movimentar/empurrar/puxar/derrubar....(muitos efeitos....) o inimigo....
por isso ainda prefiro o bom 3.0/3.5^^
OBS:(que piadinha infame de dede quatro hein:s eiaueoeiuaoea naum sei dessa de dar nao!)
abraço
heita Trapaceiro!
ResponderExcluirvocê pode me da uma ajuda lá no banner? eu consegui fazer ele só que quando eu clico nele, não abre uma janela pro meu blog
Oráculo, fico muito bom o post, descreve muito bem o uso das miniaturas, eu ultimamente não tenho nenhuma miniatura dai eu pego um monte de bonequinhos de lego.
No tempo dos geloucos eu ainda tava no présinho, eu lembro que eu tinha só uns 3 e uns amigos meus tinham uma coleção de uns 30 seila xD
se bem que bonequinhos de lego são bem úteis, a idéia de fazer um personagem halfling veio de um bonequinho de lego com aquelas perninhas de wookie do starwars
sério, dá muito certo, uma vez eu mestrei e fiz uns cenários de lego
Parabéns pelo post Oráculo!
Se D&D 4ED tem roleplay ou não depende dos jogadores e não do sistema, a piada que eu fiz é somente isso, uma piada! Quem quiser dar dá o que lhe é de direito e ninguém tem nada a ver com isso :P
ResponderExcluirSinceramente eu não gostei do novo sistema de D&D (não falo isso como um purista de AD&D, mas simplesmente não gostei das novas regras, por vários outros motivos), mas nada impede de que haja uma aventura cheia de desafios mentais com altas doses de roleplay e sem nenhum combate. Isso pode acontecer em qualquer outro jogo, pois depende unica e exclusivamente das pessoas envolvidas e não do sistema adotado.
Bah galera, como todo mundo aqui é um bando de zé ruela sem um tostão no bolso para comprar miniaturas, vou catar na internet algumas miniaturas de papel e tokens e postar aqui no Dragão Banguela para download.
ResponderExcluirAbraços!
Curti a matéria, muito boa mesmo.
ResponderExcluirÉ sempre bom discutirmos as nossas maneiras de jogar RPG. Eu uso o auxilio de minis (teclas de calculadora) quando há um combate importante e que precise de muita estratégia por parte dos jogadores e dos PDMs.
Assinado:
Tio Ork, A múmia com sede de vingança
Boa kra, muito boa a matéria... Realmente alguma parte do rpg se perde durante o combate sem falar que D&D 4 é uma bosta.
ResponderExcluirVamo lá dragão, e que você nunca mais tenha falhas criticas ao resistir a magia sono \o/
meio que discordo ilidan,d&d 4 é bom,apenas precisa ser arrumado pro lado interpletativo do rpg,não pro lado pauleira,mas coisas como a modificaçao do guerreiro(era um saco soh bater,bater e bater de forma igual)(tirando separar,encontrão...),no 4 tem manobras,isso é relativamente bom.
ResponderExcluirpericias acho que pioraram, por querer juntar um monte de peicias em uma só(punga,arte da fuga,tudo virou ladinagem,naum gostei muito disso)
sistema de combate ficou mais cinematografico e rapido(por isso é mais usado minis),alem de ter mais contrloe sobre o campo(minis).
o mal foi interpletaçao,que depende bem mais do grupo que de regras,agora o pessoal que se acostumou com o sistema de interpletaçao do d&d antigo(3.0,3.5,2 ed...)precisa "customiza-lo" pra ficar melhor com a cara do grupo.ainda prefiro 3.5.
Mas não se pode agradar gregos e troianos,nem todo mundo gosta do 4.0,nem todo mundo gosta nem msm de d&d,então o jeito é deixar cada um com sua opinião.
Trapaceiro, quanto às mini de papel, veja se acha as peças de rpgquest e seus boosters para a galera aqui - é material nacional né?
ResponderExcluirElas servem para qualquer sistema, desde gurps, passando por Ad&d e até esse WOW de mesa.
Muito bom o artigo Ygor. parabéns
Abraços
Kenku
putz, miniaturas eu usava de hero quest. muito massa. ultimamente no grupo qeu eu to o pessoal so usa desenhos numa folha de papel, fica uma pichação so, muito trash. mas é legal.
ResponderExcluirtrapaceiro,se serve de ajuda tenho bastantes arquivos de minis que achei na net de papel,bem legais(nem todas) mas ja sou meio novo no blog,então não sei como funciona direito pra mandar arquivos pra voce.
ResponderExcluirme mande seu email que envio os arquivos de minis^^.
kazuyataz, se tu tem materiais para repassar, basta enviar um e-mail para o endereço dragaobanguela@gmail.com
ResponderExcluirGrande abraço!
vlw^^,é massa colaborar com o site
ResponderExcluirPelo post, não tenho o que comentar, apenas "palmas".
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