Opa só pra constar, ainda to conhecendo o Tagmar, mas vou dizer hein...
Mui legal!
E se você não gosta, vá a merda e procure outro post!
Bem aqui vamos nós...
Nascido em 1991 com o honroso título de “1º RPG Brasileiro”, Tagmar, publicado então pela GSA foi o primeiro produto brasileiro para um mercado que ainda iria se formar. Tagmar foi um RPG típico do inicio dos anos 90, mas trazia uma série de novidades sendo que a principal era ter tudo que um RPG precisava em um único livro; regras, ambientação, magias, criaturas e uma aventura pronta. Na época, os RPG eram importados e era necessário ter vários livros para jogá-los. Devido a estas características, que incluíam novas idéias, como por exemplo, o inédito conceito da Energia Heróica; em pouco tempo, o Tagmar se tornou um sucesso, reunindo um grande número de fãs.
Este sucesso perdurou até quase o fim dos anos 90, quando em 1997 a editora GSA fechou. Sem uma editora para dar continuidade o Tagmar ficou estagnado. Até que...
Em setembro de 2004, os autores do RPG Tagmar se reuniram, e em uma decisão histórica, decidiram liberar os direitos comerciais do RPG, desde que não fosse para fins lucrativos... Com esta resolução em mãos, um grupo de pessoas se reuniu e decidiu criar uma nova versão do Tagmar... Nascia assim o Projeto Tagmar 2.
E não é que o jogo parece muito foda? Terei minha primeira experiencia com ele em breve, trarei minhas opiniões posteriormente.
Tagmar é nostalgico para os Dinossauros do RPG e um clássico para os mais novatos, enfim, é a historia do RPG no país...
Visite o site e conheça baixando gratuitamente os livros, lá tem também um link de uma gráfica para quem quer o livro impresso.
Parece valer muito a pena, já mandei fazer o orçamento dos meus 3 livros básicos!
Dá agora pra pararem de choramingar que não tem download no blog?
Estou trazendo várias opções com download gratuito.
Se ainda não tá satisfeito, vá chupar um canavial de... Canas!
Sobre o Autor:
O Plebeu. Amante de Games e RPG, Músico, adora experimentar novos sistemas e cenários, acredita que o futuro do RPG depende dos jogadores ensinarem mais o hobby por ai. |
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