terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nação Banguela Marcando Presença

Bem, essa é mais uma postagem de agradecimento do que qualquer outra coisa. Além de servir pra mostrar o que vem pela frente aqui no blogue.

E... Não tou com muitas ideias pra fazer piadas aqui na chamada.

Então cliquem no Leia Mais logo, porra...

...

Olha só que maneiro, cambada! O leitor do Dragão Banguela, Isaac Aubert entrou em contato comigo por e-mail há algum tempo oferecendo-me alguns livros de sua coleção.

Isso mesmo ele decidiu doar três livros de sua coleção errepegística para este que vos escreve. A única condição seria que eu os escaneasse pra disponibilizar pra galera que acessa o blogue, pois como vocês já devem estar carecas de saber, uma das funções do Dragão Banguela é preservar digitalmente relíquias do RPG em lingua portuguesa.

Livros que você, infelizmente, não encontrará mais em uma prateleira de livraria.

No começo eu não levei muita fé, principalmente por não conhecer o cara, exceto por ver comentários dele vez por outra aqui nas páginas do DB (e mesmo assim ele não comenta já faz algum tempo). Mas afinal, o que eu tinha a perder?

O pior que podia acontecer é ele mandar uma carta com antrax, mas duvido que eu tenha ofendido alguém o suficiente para merecer um ataque terrorista.

E não é que semana passada, ao chegar do trabalho tinha um pacote endereçado a mim, esperando em cima da mesa? E o mais incrível, o livro viajou de Alagoas até aqui no Rio de Janeiro!

Sim, um leitor do blog me enviou seus livros sem nenhum custo pra mim, apenas para contribuir com esta espelunca!

Ao abrir, lá estavam o Trevas em sua primeiríssima edição, publicado no formato de revista pela Trama e os dois livros de aventura-solo Fúria de Príncipes, o Caminho do Guerreiro e o Caminho do Feiticeiro.



Trevas foi um dos primeiros títulos do sistema que viria a ganhar uma nova casa pela editora Daemon. O jogo trata de investigadores comuns enfrentando vampiros, anjos e demônios. Um tema muito comum nos anos 90. O sistema Daemon já é bem conhecido e conta com dezenas de títulos, apesar da editora andar parada ultimamente. O maior destaque é que essa versão tinha um sistema de criação de personagens usando cartas de baralho (eu disse Baralho) ou de tarô.



Fúria de Príncipes é uma aventura solo para dois jogadores o que é um tremendo paradoxo. Na verdade cada um joga com seu livro, mas em diversos momentos os personagens estarão juntos e poderão combinar ações. Em O Caminho do Guerreiro você controla o guerreiro Colthar e em O Caminho do Feiticeiro, o feiticeiro Lolthar (o pai deles era muito criativo). Ambos buscam uma joia que decidirá quem será o sucessor de seu reino.

Os trabalhos de escaneamento já foram iniciados, mas já aviso que pode demorar, principalmente porque ando trabalhando mais do que um escravo da época do império - e ganhando praticamente igual a um.

Gostaria de agradecer ao Isaac e aos leitores do DB de uma maneira geral, afinal, não fossem vocês não estaríamos aqui escrevendo essas baboseiras.

Agora chega de frescura e até a próxima!

Sobre o Autor:
O OráculoO Oráculo é o segundo em comando no Blog do Dragão Banguela e escreve sobre nerdices em geral no Dimensão X. Mago e Inspetor de Equipamentos nas horas vagas. Finalmente encontrou uma utilidade para aquelas cartas de tarô na estante.


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